quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A LIÇÃO DE TANCREDO


Os governadores de Minas, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra, estabeleceram um pacto de apoio, tipo dois em um, que, se de fato acontecer, será um fator importante para a mobilização dos tucanos na sucessão presidencial: o que for derrotado na escolha do candidato do PSDB levantará a mão do vencedor e, juntos, percorrerão o País em campanha eleitoral. Poderão ser os andarilhos tucanos, sem as sandálias de Ulysses, Guimarães, “o caçador de sonhos”, que com o presidente da ABI, na época, Barbosa Lima Sobrinho, percorreram o País na campanha da anticandidatura, que abalou a ditadura militar no seu momento de maior trevas. Eram como se fossem Dom Quixote e Sancho Pança. A proposta partiu de Aécio Neves, na segunda-feira, durante a solenidade de inauguração do Centro Minas Gerais, na capital paulista, na verdade um posto avançado do governador no território de Serra. Clique aqui para ler a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada hoje no jornal A Tarde.

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